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20 de mar. de 2024

Divulgação: O Segredo do Rei - Douglas Portelinha



Olá, minhas Ladies e Lordes!

A dica de leitura de hoje foge um pouco dos romances de época, ainda assim trago um romance de aventura cheio de referências históricas, "O Segredo do Rei", escrito por Douglas Portelinha, é um romance que mergulha os leitores em uma trama cheia de mistério, intriga e aventura. 

O livro inicia com uma grande batalha Naval ricamente detalhada entre as naus francesa, florentina e portuguesa da qual o capitão Miguel Dias sobreviveu como naufrago. A história é tão detalhada que é possível sentir pertencente àquele cenário, ouvindo os sons dos canhões, o murmúrio das vozes dos marinheiros gritando ordens e até mesmo a tensão palpável que acomete o protagonista.

Ao longo da narrativa, o autor Douglas Portelinha tece uma trama habilmente construída, cheia de detalhes vívidos e menções históricas que nos transportam para os tempos remotos de 1520, época dos grandes “descobrimentos”.

O capitão Miguel Dias é um espião que percorre o mundo sob o comando de uma mulher intrigante e imponente, Yohanna. Achei muito interessante o autor trazer como uma das figuras centrais da trama essa personagem feminina muito poderosa e inteligente. O autor também coloca alguns elementos reais na trama como cartas com informações importantes e livros que existiram realmente, como o “Mundus Novus” e “A Suma Oriental”, que compartilhavam segredos e rotas das grandes descobertas que aconteceram, eram segredo muito bem guardado que todos que queriam ter exito nas navegações queriam se apoderar. Essas informações dão vida e certa veracidade à trama, dando realmente um verdadeiro banho de história.

Leitura recomendada para quem ama leituras com muita ação, aventura, intrigas políticas e espionagem, a riqueza de detalhes da narrativa torna a trama envolvente de vívida. Além disso, como mencionei, o pano de fundo histórico é muito bem trabalhado com referências reais mescladas com a ficção. Exemplo disso são as menções a grandes figuras históricas que fazem parte da trama como Américo Vespúcio, Fernão de Magalhães e Leonardo da Vinci, que  em pleno século XV construiu um robô (isso é verídico), um leão automato que se movia e ao chegar ao seu destino, a câmara no peito do leão abria-se para revelar uma flor-de-lis em homenagem à monarquia francesa (achei isso genial para a época). 


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